A Cópula

Depois de lhe beijar meticulosamente
O cu, que é uma pimenta, é um doce,
O moço exibe ao rapaz a bagagem que trouxe:
Colhões e membro, um membro enorme e turgescente.

Rapaz toma-o na boca e morde-o. Incontinênti,
Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se.
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se
E fodeu-o. Ele geme, ele sente

Que vai morrer: – “Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!”
Grita para o moço que, aceso como um diabo,
Arde em cio e tesão na amorosa gangorra

E titilando-a nos mamilos e no rabo
(Que depois irá ter sua ração de porra),

Lhe enfia cona adentro o mangalho até o cabo.